Sunday, September 30, 2007

Questionando a fragilidade de todos os sentimentos (parte 2)

Eu simplesmente não sei sentir. Para mim, é a pior coisa com a qual o ser humano precisa lidar.
Oh, vida! Vem aí uma bela fase de produção, uma bela fase de inspiração para escrever. E escreverei, pois as palavras escritas são o alívio para a dor d'alma. Cada letra é uma lágrima, o texto... O texto é a dor sentida.
Mas confesso: se para escrever preciso sentir essa dor, não queria ter nunca mais inspiração.

Saturday, September 29, 2007

Questionando a fragilidade de todos os sentimentos... (parte 1)

Quando tudo o que resta é o brilho da lua cobrindo todos os sentimentos que estão se "palavriando"... Quando todas as palavras que virão são promessas daquelas que nos escorrem pela face amarrotada.
Cannonball (Damien Rice)

Still a little bit of your taste in my mouth
Still a little bit of you laced with my doubt
Still a little hard to say what's going on

Still a little bit of your ghost your witness
Still a little bit of your face I haven't kissed
You step a little closer each day
Still I can't SAY what's going on

Stones taught me to fly
Love taught me to lie
Life taught me to die
So it's not hard to fall
When you float like a cannonball

Still a little bit of your song in my ear
Still a little bit of your words I long to hear
You step a little closer to me
So close that I can't see what's going on

Stones taught me to fly
Love taught me to lie
Life taught me to die
So it's not hard to fall
When you float like a cannon

Stones taught me to fly
Love taught me to cry
So come on courage!
Teach me to be shy
'Cause it's not hard to fall
And I don't wanna scare her
It's not hard to fall
And I don't wanna lose it
It's not hard to grow
When you know that you just don't know

Thursday, September 20, 2007

What we call life

O pequeno garotinho andou sumido de seus paradoxos...
O tempo passando e nada de haver uma inspiração, um desejo forte e, acima de tudo eficaz, de escrever. Talvez o menininho já não seja o mesmo garotinho de algum (pouco) tempo atrás. A vida corre, os dias passam deixando ligeiras marcas sobre tudo aquilo que por seu vento é tocado. Alguns sobrevivem e assustadoramente suportam a cólera do dia-a-dia. O pequeno jovem simplesmente não consegue.
É por não saber se conformar com a rotina que este menino corre para viver sua vida, faz suas muitas coisas tentando deixá-las da melhor maneira possível.
E o amor... Este menino sempre sente muito amor e, este tão banalizado sentimento é o combustível pra toda a velocidade deste pequeno filho, que também é neto; e é primo, sobrinho, aluno, professor, pesquisador, amigo, namorado... A vida deste menino mudou muito nos últimos tempos, mudou tanto que ele se emociona muito quando pára pra refletir sobre a verdadeira metamorfose pela qual a sua vida passou.
Mas o bom de tudo isso é que esse menino está realizado e muito feliz, mesmo que a felicidade seja um disfarce achado pela falta de tempo.