Há tempos não passo por aqui... Deixei até pela metade a minha reflexão sobre o ano de 2010. Agora é tarde, que fique para trás, ainda que tenha sido um dos melhores anos de minha vida. 2011 chegou e pronto. Vamos vivê-lo na esperança de que um ano que começou na Europa seja um ano repleto de felicidade.
Por falar em Europa, vivi por lá os trinta dias mais plenos e felizes de minha vida até agora. Pelas ruas enladeiradas de Coimbra, entre um gole de café e outro, sorri incansavelmente com Amália, Bárbara e Clara! E não dá pra esquecer da gentileza e da generosidade do amigo Léo! Todos portugueses maravilhosos que, se calhar, serão amigos para toda a vida! E como sinto saudades deles agora... E sinto saudades de Belzita também, que está por lá na companhia dos amigos que vivem do outro lado do Atlântico.
Também não posso esquecer das aventuras em Londres e da sensação maravilhosa de estar em Paris. É melhor parar antes que o tom fique nostálgico por demasiado.
Retomando o que o tempo representa... Preciso confirmar que algumas coisas não mudam. Continuamos buscando as mesmas coisas. Sentimos falta da mesma forma que sentíamos anteriomente. A vida é circular e parece imitar o mito do eterno retorno. Sendo o que for, deixe ser a vida...
Recolho-me com o desejo de ser intensamente abraçado por alguém que nem sei quem.
Por falar em Europa, vivi por lá os trinta dias mais plenos e felizes de minha vida até agora. Pelas ruas enladeiradas de Coimbra, entre um gole de café e outro, sorri incansavelmente com Amália, Bárbara e Clara! E não dá pra esquecer da gentileza e da generosidade do amigo Léo! Todos portugueses maravilhosos que, se calhar, serão amigos para toda a vida! E como sinto saudades deles agora... E sinto saudades de Belzita também, que está por lá na companhia dos amigos que vivem do outro lado do Atlântico.
Também não posso esquecer das aventuras em Londres e da sensação maravilhosa de estar em Paris. É melhor parar antes que o tom fique nostálgico por demasiado.
Retomando o que o tempo representa... Preciso confirmar que algumas coisas não mudam. Continuamos buscando as mesmas coisas. Sentimos falta da mesma forma que sentíamos anteriomente. A vida é circular e parece imitar o mito do eterno retorno. Sendo o que for, deixe ser a vida...
Recolho-me com o desejo de ser intensamente abraçado por alguém que nem sei quem.