“É como sentir o coração não caber mais na caixa torácica!”
Estranhamente, de certa forma me surpreendendo até, ‘the Blond’ se aproximou de mim. Os olhares não estão mais se perdendo, eles assumem uma direção. Eles vêm e vão. Facilmente circulam.
Tento fechar os olhos (no escuro sempre é bom) e enxergar o que tantos gestos, tantas palavras querem dizer. Um mar de inferências. As palavras que fluem e passam por cordas vocais que vibram dilaceradamente para acompanhar um coração que pulsa e ameaça saltar para fora do corpo. ‘The Blond’ faz isso comigo. ‘The blond’ me empurra para um eu que eu, em outrora, prometi que não iria mais existir.
Talvez não estivesse existindo de novo esse amor que chega a ser desesperado e sufocante. Talvez se não houvesse ‘the Blond’ e sua beleza deveras peculiar; se não houvesse a lua, o sol... Talvez se as cortinas do mundo se fechassem e levassem com elas o meu ‘blond love’.
Mas eu ouso dizer que eu estaria vazio sem esse meu amor. Ouso dizer que o tempo passaria de uma maneira estranha e eu me renderia às insanidades da vida. Renderia-me aos prazeres da carne. E os prazeres fariam com que eu jogasse para fora toda a minha selva de macho. Ouso dizer que os sentires que fluem desse amor fazem com que eu seja apenas eu, sem prazeres, sem selvagerias, apenas eu, e mais nada.
‘The Blond’ me preenche as lacunas do estar apaixonado. Ingenuamente apaixonado, ouso dizer mais uma vez. Essa paixão faz com que eu deseje o amor, e, desejar o amor, para mim, é viver da forma mais plena. Viver, além das angústias e dores que esse amor possa trazer. Viver para transformar cada segundo ao lado de ‘the Blond’ o mais eterno e verdadeiro. Viver para imaginar qual será o próximo passo desse jogo de sedução (cujas regras já não entendo mais) e de quem o passo partirá.
Só espero, amor meu, que você não demore muito, pois meu coração sofre e busca descanso. Meu coração busca o seu amor, busca você da forma mais ‘blond’ possível. Muito já chorei, por muitas vezes quis perder as esperanças. Muitas vezes já bati em paredes que me arrancaram sangue. Muitas vezes já me perdi em corações que, por muito pouco, não secaram o meu.
Eu não posso mais fingir ter calma, entenda, a solidão me apressa. E eu também acredito não precisar mais pedir, você já deve ter me notado.
“And I’d give up forever to touch you cause I know that you feel me somehow...”
Estranhamente, de certa forma me surpreendendo até, ‘the Blond’ se aproximou de mim. Os olhares não estão mais se perdendo, eles assumem uma direção. Eles vêm e vão. Facilmente circulam.
Tento fechar os olhos (no escuro sempre é bom) e enxergar o que tantos gestos, tantas palavras querem dizer. Um mar de inferências. As palavras que fluem e passam por cordas vocais que vibram dilaceradamente para acompanhar um coração que pulsa e ameaça saltar para fora do corpo. ‘The Blond’ faz isso comigo. ‘The blond’ me empurra para um eu que eu, em outrora, prometi que não iria mais existir.
Talvez não estivesse existindo de novo esse amor que chega a ser desesperado e sufocante. Talvez se não houvesse ‘the Blond’ e sua beleza deveras peculiar; se não houvesse a lua, o sol... Talvez se as cortinas do mundo se fechassem e levassem com elas o meu ‘blond love’.
Mas eu ouso dizer que eu estaria vazio sem esse meu amor. Ouso dizer que o tempo passaria de uma maneira estranha e eu me renderia às insanidades da vida. Renderia-me aos prazeres da carne. E os prazeres fariam com que eu jogasse para fora toda a minha selva de macho. Ouso dizer que os sentires que fluem desse amor fazem com que eu seja apenas eu, sem prazeres, sem selvagerias, apenas eu, e mais nada.
‘The Blond’ me preenche as lacunas do estar apaixonado. Ingenuamente apaixonado, ouso dizer mais uma vez. Essa paixão faz com que eu deseje o amor, e, desejar o amor, para mim, é viver da forma mais plena. Viver, além das angústias e dores que esse amor possa trazer. Viver para transformar cada segundo ao lado de ‘the Blond’ o mais eterno e verdadeiro. Viver para imaginar qual será o próximo passo desse jogo de sedução (cujas regras já não entendo mais) e de quem o passo partirá.
Só espero, amor meu, que você não demore muito, pois meu coração sofre e busca descanso. Meu coração busca o seu amor, busca você da forma mais ‘blond’ possível. Muito já chorei, por muitas vezes quis perder as esperanças. Muitas vezes já bati em paredes que me arrancaram sangue. Muitas vezes já me perdi em corações que, por muito pouco, não secaram o meu.
Eu não posso mais fingir ter calma, entenda, a solidão me apressa. E eu também acredito não precisar mais pedir, você já deve ter me notado.
“And I’d give up forever to touch you cause I know that you feel me somehow...”
No comments:
Post a Comment