Friday, March 28, 2008

Língua Viva

Queria poder falar a língua do amor. Queria, simplesmente, dominar mais este idioma, pois a mim, já não basta “Eu te amo”, “I love you”, “Ich liebe Dich”, “Je t’aime”, nem qualquer outra forma que sirva apenas para declarar algo que não sei pronunciar...
Não conheço ou não entendo? Há estratégias de leitura? Não sei de onde vem a morfologia, a fonologia, nem tão pouco compreendo os campos semânticos desta de língua cuja fonética é tão irregular.
Suplico-lhes, tão grandes teóricos da linguagem, que desvendem a misteriosa sintaxe do amor.

1 comment:

Félix Maranganha said...

O amor não pede sintagmas e paradigmas, não tem significante, somente significado.