Tenho andado meio inundado em meus próprios paradoxos. São basicamente sentimentos que insistem em se misturar e confundir minhas opiniões, meus desejos. Todos esses paradoxos sentimentais são meus e, às vezes, não sei como expressá-los. Sei apenas que não dá para ter tudo e, como a vida é feita de escolhas, só metade das construções paradoxais consegue ser vivida.
Acredito que estou meio "Álvares de Azevedo". Assim como ele, estou assumindo duas faces: Ariel e Caliban. O meu Ariel busca a tranquilidade, as coisas amenas. Mas meu Caliban só quer saber de fogo, do mais tórrido desejo.
Por fim, tudo está misturado. É tudo confusão como um anjo que não sabe se preserva a luz da paz ou se peca entregando-se aos desejos da carne.
Acredito que estou meio "Álvares de Azevedo". Assim como ele, estou assumindo duas faces: Ariel e Caliban. O meu Ariel busca a tranquilidade, as coisas amenas. Mas meu Caliban só quer saber de fogo, do mais tórrido desejo.
Por fim, tudo está misturado. É tudo confusão como um anjo que não sabe se preserva a luz da paz ou se peca entregando-se aos desejos da carne.
2 comments:
Eu nunca sei como comentar em blogs, mas dessa vez eu não estava lendo blogs e finalmente achei algum legal.
Eu vim neste blog porque eu estava procurando alguém que já tinha lido A insustentável leveza do ser, do Kundera, e achei alguns resultados...
Quando vim no seu blog... eu realmente gostei dos seus textos...
Bem... é só isso...
Se quiser conversar comigo, o meu email está no meu perfil do blogger...
Abraço
Eu acordo sempre meio Caio Fernando ou Clarice...
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