Acredito que todos nós, pelo menos uma vez, já ouvimos a famosa frase: "Nós não fazemos só aquilo de que gostamos". Não dá para discutir a verdade dessa antiga sentença que nossos pais geralmente nos ensinam e exigem que coloquemos em prática na nossa vida. Mas, por outro lado, é muito verdadeiro, diria que sumarento até, o desejo de filtrar as coisas para vivermos e sentirmos só aquilo que nos interessa.
O cantor Lenine tem uma música chamada É o que me interessa. Na letra, o músico fala sobre utilizar esse filtro e ficar com o que realmente interessa. Ver as pessoas que nos interessam. Bloquear o resto e transformar o mundo exterior em miragem, como a própria música diz. Quem de nós não desejaria possuir um filtro como esse? Quem de nós não desejaria dizer não a um monte de coisas e viver só o que é bom e agradável? Eu desejaria.
Há vezes em que, assim como na música, é preciso que uma tarde faça silêncio e que nós possamos repousar tranquilos em uma rede como se no mundo nada estivesse acontecendo. Há vezes em que é preciso dizer não e sentir que é nosso, de verdade, o poder de dizer não. E enxergar do conforto da rede, ou do sofá da sala, ou da cama "o vento soprar a nosso favor", nos guiando por uma viagem íntima, na qual pressentimentos serão o prenúncio da saudade de algo que ainda está por vir. Nessa viagem, além dos pressentimentos, também deve haver espaço para pensar naquela pessoa especial. Pensar naquela pessoa que tem o poder de te fazer sossegar. Naquela pessoa que faz teu relógio íntimo atrasar. E como é bom perceber que você, aquela pessoa que acorda cedo pensando nas muitas obrigações, é capaz de se entregar a alguém tão intensamente ao ponto de acordar às duas da tarde em plena terça-feira.
Parar! Às vezes, é preciso parar e pensar no que realmente interessa, mesmo que para isso, antes precisemos fazer uma dezena de coisas que não suportamos.
O cantor Lenine tem uma música chamada É o que me interessa. Na letra, o músico fala sobre utilizar esse filtro e ficar com o que realmente interessa. Ver as pessoas que nos interessam. Bloquear o resto e transformar o mundo exterior em miragem, como a própria música diz. Quem de nós não desejaria possuir um filtro como esse? Quem de nós não desejaria dizer não a um monte de coisas e viver só o que é bom e agradável? Eu desejaria.
Há vezes em que, assim como na música, é preciso que uma tarde faça silêncio e que nós possamos repousar tranquilos em uma rede como se no mundo nada estivesse acontecendo. Há vezes em que é preciso dizer não e sentir que é nosso, de verdade, o poder de dizer não. E enxergar do conforto da rede, ou do sofá da sala, ou da cama "o vento soprar a nosso favor", nos guiando por uma viagem íntima, na qual pressentimentos serão o prenúncio da saudade de algo que ainda está por vir. Nessa viagem, além dos pressentimentos, também deve haver espaço para pensar naquela pessoa especial. Pensar naquela pessoa que tem o poder de te fazer sossegar. Naquela pessoa que faz teu relógio íntimo atrasar. E como é bom perceber que você, aquela pessoa que acorda cedo pensando nas muitas obrigações, é capaz de se entregar a alguém tão intensamente ao ponto de acordar às duas da tarde em plena terça-feira.
Parar! Às vezes, é preciso parar e pensar no que realmente interessa, mesmo que para isso, antes precisemos fazer uma dezena de coisas que não suportamos.
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