Rumo ao fim da primeira semana de um novo ano, as expectativas e os desejos parecem estar acesos como nunca dentro do coração e da mente de todos. Uns se empenham para cumprir as metas traçadas nos últimos minutos do ano que acabou; outros, aguardam a vida trazer as novas esperanças para que as metas possam surgir.
Também é uma verdade indiscutível que para algumas pessoas as mágoas do ano passado ainda estão presentes, causando dor, muita dor. Deve ser normal. É, no mínimo, humano, pois a ilusão de que tudo muda quando o calendário é trocado não passa mesmo de uma doce ilusão, que se torna menos amarga na boca dos que sofrem e optam por fechar os olhos.
As angústias, as decepções, as frustrações... Todas continuam as mesmas. Não é o gesto de rasgar a folha de dezembro que faz tudo mudar. Não são as preces ou metas traçadas para o novo ano que carregam, como mar em ressaca de janeiro, aquilo que mais dói no peito de cada um. E cada um tem sua dor no peito. Pena que a virada da folha de dezembro também não se especializou em cardiologia...
Porém, para não agir com tanto pessimismo (porque a realidade para uns soa como pessimismo), pode-se ver que as chamas estão acesas através do bom e velho jargão: "Ano novo: vida nova". Não dá para entender muito bem esta frase feita. Vida nova só para quem acabou de nascer. A vida pode mudar, mas rejuvenescer: jamais! O tempo não é bumerangue!
Mas as chamas estão acesas e isso é o que importa. Com frase feita ou não, há no início de cada ano a presença do vermelho. Em países como o Brasil, onde é verão nesta época do ano, o calor do sol lembra a vermelhidão e anuncia que as chamas estão acessas e prontas para incendiar a vida de todos que decidem por traçar metas, que guiarão o ano que se inicia.
Então, vamos lá! Optemos por acender as chamas e mantê-las acesas. Optemos pelas ruivas nesse início de ano. Tornem-se ruivas nesse início de ano. Ou agarremos um ruivo nesse início de ano...
As angústias, as decepções, as frustrações... Todas continuam as mesmas. Não é o gesto de rasgar a folha de dezembro que faz tudo mudar. Não são as preces ou metas traçadas para o novo ano que carregam, como mar em ressaca de janeiro, aquilo que mais dói no peito de cada um. E cada um tem sua dor no peito. Pena que a virada da folha de dezembro também não se especializou em cardiologia...
Porém, para não agir com tanto pessimismo (porque a realidade para uns soa como pessimismo), pode-se ver que as chamas estão acesas através do bom e velho jargão: "Ano novo: vida nova". Não dá para entender muito bem esta frase feita. Vida nova só para quem acabou de nascer. A vida pode mudar, mas rejuvenescer: jamais! O tempo não é bumerangue!
Mas as chamas estão acesas e isso é o que importa. Com frase feita ou não, há no início de cada ano a presença do vermelho. Em países como o Brasil, onde é verão nesta época do ano, o calor do sol lembra a vermelhidão e anuncia que as chamas estão acessas e prontas para incendiar a vida de todos que decidem por traçar metas, que guiarão o ano que se inicia.
Então, vamos lá! Optemos por acender as chamas e mantê-las acesas. Optemos pelas ruivas nesse início de ano. Tornem-se ruivas nesse início de ano. Ou agarremos um ruivo nesse início de ano...
1 comment:
Eh vamos acender as chamas da esperança, da força, tentar fazer das decepções novos aprendizados e assim seguir
e ps:(rs)adorei os últimos versos..
Bjos e uma ótima noite
Post a Comment